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sábado, 19 de maio de 2012
Isto é Manutenção ?
Parei para observar o trabalho de uma equipe da Empresa que presta serviços a Prefeitura de Campos na Manutenção da Iluminação Pública da Cidade, eles estavam retirando as luminárias que ficam instaladas no piso da praça São Salvador e que estavam apresentando problemas, mas para minha surpresa eles retiraram e ao invés de colocar outra igual no lugar colocaram areia e foram embora,só para sabermos a Agência Nacional de Petróleo (ANP) depositou na conta do município de Campos R$ 187.776.383,49 em Participação Especial, referente ao primeiro trimestre de 2012, e estas empresas lucram o bastante com estes contratos.
segunda-feira, 19 de março de 2012
RUFOLO PARTICIPA DE FRAUDE EM LICITAÇOES.

Repórter se infiltra em repartição pública e flagra suborno e propina.
Licitações com cartas marcadas, negociatas, combinações indecorosas de suborno, propinas, truques para escapar da fiscalização. Certamente, você já ouviu falar muito de corrupção. Mas hoje você vai conhecer a cara dela. E do jeito mais deslavado.
Durante dois meses um repórter do Fantástico trabalhou em uma repartição pública. O que ele viu - e gravou - é um escândalo. Um retrato de como algumas empresas agem em órgãos do governo para ganhar dinheiro. Muito dinheiro. O nosso dinheiro.
Entre quatro paredes, o que a gente paga em impostos e que deveria ser destinado à saúde, à educação e outros serviços vai parar no bolso de empresários inescrupulosos e funcionários públicos corruptos. Uma vergonha.
A reportagem é de Eduardo Faustini e André Luiz Azevedo.
Empresários abrem o jogo. Licitações fraudadas são mais comuns do que a gente imagina. O desvio de dinheiro público é tratado por eles como coisa normal. E eles confessam que pagam propina. Os valores são milionários.
Você vai se assustar com o truque que eles usam para esconder o suborno.
O Fantástico mostra agora o mundo da propina, da fraude, da corrupção. De um jeito como você nunca viu. E vale a pena você ver: É o seu dinheiro que eles estão roubando.
Nosso objetivo foi descobrir como isso é feito. O Fantástico pediu ajuda à direção de um hospital de excelência, hospital de pediatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro, um grande hospital público infantil. Queríamos assumir o lugar do gestor de compras da instituição, acompanhar livremente todas as negociações, contratações, compras de serviços. Saber se existe oferta de propina, pagamento de suborno de um dinheiro que deveria ser sagrado: o da saúde.
Conseguimos. Durante dois meses, nosso repórter Eduardo Faustini frequentou o hospital. Na verdade, foi bem mais do que isso. Ele teve um gabinete aqui dentro. Foi o novo gestor de compras da instituição. Essa informação só era de conhecimento de duas pessoas no hospital, o diretor e o vice-diretor. Para todos os outros funcionários, o nosso repórter era mesmo o novo responsável pelo setor de compras.
“Todo comprador de hospital, a princípio, é visto como desonesto. Acaba que essa associação do fornecedor desonesto com o comprador desonesto acaba lesando os cofres públicos. E a gente quer mostrar que isso não é assim, em alguns hospitais não é assim que funciona”, disse Edmilson Migowski, diretor do Instituto de Pediatria/UFRJ.
As negociações foram todas filmadas de três ângulos diferentes e levadas até o último momento antes da liberação do pagamento. Evidentemente, nenhum negócio foi concretizado, nenhum centavo do dinheiro do contribuinte foi gasto. Só mesmo o tempo dos corruptos é que foi perdido. E eles agora vão ser desmascarados.
Com autorização da direção do hospital, o repórter Eduardo Faustini convocou licitações em regime emergencial. Elas são feitas por convite, são fechadas ao público. O gestor convida quem ele quiser.
Sem nenhuma interferência do hospital, o repórter escolheu quatro empresas, que estão entre os maiores fornecedores do Governo Federal.
Três dessas empresas são investigadas pelo Ministério Público, por diferentes irregularidades. E, mesmo assim, receberam juntas meio bilhão de reais só em contratos feitos com verbas públicas.
Em frente ao repórter gestor de compras, nessas cadeiras, se sentaram diretores, donos de empresas que deram uma triste aula de como se é desviado o dinheiro dos serviços públicos.
Cassiano Lima é gerente da Toesa Service, uma locadora de veículos. Foi convidado para a licitação de aluguel de quatro ambulâncias. Ele começa tomando cuidados.
“Queria saber quem me recomendou”, questiona Cassiano Lima. Mas o desejo de fechar negócio é maior. E ele abre o jogo. “Cinco por cento. Quanto você quer?”, pergunta ele.
Falando em um código em que a palavra "camisas" se refere à porcentagem desviada, Cassiano aumenta a propina.
“Dez camisas, então? Dez camisas?”, sugere.
“Pode melhorar isso, não?”, pergunta o repórter.
“Quinze”, aumenta.
Renata Cavas é gerente da Rufolo Serviços Técnicos e Construções. A empresa tem vários contratos com hospitais.
“Vocês estão trabalhando para o Into?”, pergunta o repórter.
“Into, Cardoso, Ipanema, Lagoa e Andaraí”, responde Renata Cavas.
Ela foi chamada para a licitação de contratação de mão de obra para jardinagem, limpeza, vigilância e outros serviços.
Ela também vai direto ao ponto.
“Eu quero o serviço. Você escolhe o que você quer. Vou fazer. Faço meu preço, boto. Qual é o percentual? Dez?”, questiona Renata.
O repórter quer saber exatamente qual é o valor que a gerente está oferecendo.
“Se eu ganho um milhão e trezentos, eu dou 130. É o normal”, diz. “Dez por cento. É o praxe, mercado é 10%. Se a sua pretensão é 15, ótimo. Você tem que me informar, porque eu vou formatar em cima da sua pretensão”, completa.
O repórter quer saber se a gerente é capaz de aumentar ainda mais a propina.
“Eu pensei em 20%”, diz ele.
“Tranquilo, você manda. Eu quero o serviço”, afirma Renata.
Carlos Alberto Silva é diretor e Carlos Sarres, gerente da Locanty Soluções e Qualidade.
“A gente tem muitos contratos. Tem mais de 2 mil contratos”, informa Sarres.
“Nós temos hoje, aproximadamente, 3 mil clientes nessa área de coleta”, diz Silva.
Foram convidados para a licitação de coleta de lixo hospitalar.
“A gente vai precisar é de preço. É um dos itens mais importantes para gente montar lá”, diz Silva.
“O que você tem para oferecer?”, pergunta o repórter.
“Você fala em matéria de percentual? Percentual, o preço que der, a gente abre para você o custo e a nossa margem, e a gente joga o percentual que você desejar, que você achar que encaixa”, afirma Sarres.
“A margem, hoje em dia, fica entre 15 e 20”, diz Silva.
Os empresários explicam como é feito o pagamento da propina para que ninguém perceba.
“Onde você marcar. Os caras são muito discretos. Nem parece que é dinheiro. Traz em caixa de uísque, caixa de vinho. Fica tranquilo. A gente está acostumado com isso já.”, afirma Sarres.
Quem fala é David Gomes, o próprio presidente da Toesa: “Bateu o crédito na conta. No máximo 48 horas depois, está na sua mão”, conta. “Eu diria que é a maior empresa no ramo de ambulância em atividade no país”, afirma.
Ele veio avalizar todo o acerto que foi feito para o pagamento da propina. “Uma das coisas que eu passo para os meus filhos e que eu aprendi,: eu protejo meu contratante, meu contratante me protege”, diz ele.
O pagamento é sempre em dinheiro.
“Que tipo de moeda?”, pergunta o repórter.
“A que você quiser. Normalmente em real, o real está mandando aí”, explica ele.
Ele oferece outras opções: “Dólar, euro”.
“Como você quiser, até iene. Quer iene?”, diz Renata Cavas.
Ela faz outra visita à sala do suposto gestor, e o repórter Eduardo Faustini pergunta: Qual é o melhor lugar para entregar a propina?
“Shopping, praia. Shopping. Subsolo, discreto. Quinta da Boa Vista! Sensacional. Floresta da Tijuca. Olha aí que bacana”, diz ela.
O suborno pode ser um percentual do valor total. Ou um valor fixo em cima de cada item fornecido.
“Tem gente que não conhece alimentação e diz assim: ‘Figueiredo, eu quero 30%’. Isso não existe em alimentação. Em alimentação, nós temos que considerar a quantidade diária, colocar mais um valor ali em cima, que no montante do mês a coisa vai crescer. Então o que eu vou fazer? Eu vou te apresentar os preços e você vai dizer: ‘Figueiredo, tu vai botar mais xis aí em cima’. Deu para entender? Está claro?”, explica Figueiredo.
Jorge Figueiredo é representante comercial da Bella Vista Refeições Industriais.
“Somos uma empresa aberta para negociação. Forneço para Jardim Zoológico, Guarda Municipal. Forneço para Policia Civil, a gente está em todas”, completa ele.
Ele dá um exemplo de como esse esquema de propina pode chegar a valores absurdos: “Isso é bom quando você está falando de três, como eu tenho aí. Eu tenho fornecimento de 12 mil serviços por dia. Aí, meu irmão. Tu bota 12 mil serviços em um dia, acrescentando mais um real em cada serviço e projeta isso para 30 dias. Aí é o diabo”, diz.
Em um hospital, a palavra emergência deveria servir apenas para classificar um tipo de atendimento. Mas não é assim. Emergência pode ser o código para licitações e concorrências de carta marcada.
“Emergências existem. Um terremoto derruba as pontes, enchentes. Agora, uma coisa que acontece demais são emergências planejadas. Você tem uma repartição pública lá e o sujeito do almoxarifado, juntamente com o diretor, que sempre está conivente, deixa o papel higiênico chegar em um ponto em que ,'amanhã vai acabar o papel higiênico, temos que comprar papel higiênico por emergência!", explica Claudio Abramo, diretor da Transparência Brasil.
Como a lei prevê concorrência, mesmo em licitações em regime emergencial, a empresa que corrompe se oferece para conseguir as outras concorrentes.
“Vou trazer tudo filé. Só empresa boa, de ponta. Vou trazer empresa de ponta, tá?”, garante Renata.
As concorrentes, que fazem parte do esquema, entram com orçamentos mais altos que o da primeira empresa. Entram para perder.
“A gente faz a mesma coisa para eles. Eles pedem para gente a mesma coisa. Da mesma maneira que a gente vai pedir para eles formatarem uma proposta em cima da nossa - a nossa mais baixa - eles pedem para gente fazer isso para eles”, diz Sarres.
“Do jeito que eu cubro aqui, ele me cobre lá. É uma troca de favores”, define Silva.
“É uma troca de favores. Isso é muito normal, tá? É extremamente normal”, garante Renata.
O nosso repórter, que se passa por gestor de compras, pede a presença do dono da empresa para confirmar o pagamento da propina. Rufolo Villar vai ao hospital. Ele confirma que, apesar de não estar no contrato social da Rufolo, é ele mesmo quem manda na empresa.
“Quem existe no contrato social é minha mãe e meu tio. Eu toco a empresa”, diz ele.
“Já fizemos todos os hospitais, de uma vez só, do estado”, garante ele.
Ele fala abertamente sobre o pagamento do percentual da propina. “O mercado pratica 10%, é o normal, é o praxe. Aí tem uma negociação melhorzinha e faz para 15%. Hoje, 20% eu não vejo mais no mercado”, diz.
O empresário diz que este roubo do dinheiro público que o Fantástico está denunciando é comum. O que é uma fraude, ele chama de acordo de mercado.
“Felizmente, nós temos um acordo de mercado. Isso é normal. Eu faço isso direto. Tem concorrência que eu nem sei que eu estou participando”, afirma.
“É a ética do mercado, entendeu?”, diz Renata.
“No mercado, a gente vive nisto. Eu falo contigo que eu trago as pessoas corretas. Vigarista, não quero nunca”, afirma o empresário.
Para comemorar a negociata, ele convida o gestor para o desfile das escolas de samba do Rio de Janeiro.
Uma licitação correta, honesta, tem que terminar sempre com a abertura dos envelopes das propostas para afinal se saber quem é o vencedor. Mas na licitação fraudada, isso não acontece. É que os valores de todas as propostas já são acertados previamente.
O representante da Toesa antecipa o que só deveria ser conhecido na abertura dos envelopes. Ele fala em milhares de reais.
“Dois, oito, zero.O nosso, Toesa. O outro é 313”, diz o representante.
A representante da Rufolo faz a mesma coisa.
“Pode abrir? Não lacrei nada. Valor da CNS/ano: 5, 990, 002, 48”, diz Renata.
“O principal para mim: nossos 20%?”, pergunta o repórter.
“Está tudo aí dentro”, garante ela.
No dia do pregão, os representantes das empresas vão ao hospital para completar a farsa.
Preste atenção na cena absurda: a licitação para a contratação de empregados para serviços gerais. A ata é o documento final da licitação. E tem que ser feita por um funcionário público responsável pela concorrência. Mas, lá, o documento oficial é redigido pelos representantes das empresas.
Se o contrato fosse cumprido, a Rufolo receberia R$ 5.184.000. A propina seria de mais de R$ 1.036.800.
A situação se repete na licitação para a escolha da empresa que vai ser respondável pelo lixo hospitalar. Ela está armada para a escolha da Locanty. A empresa conseguiria a verba de R$ 450 mil. O que daria de propina quase R$ 70 mil. E o mesmo acontece na disputa fraudada pela Toesa para fornecimento de ambulâncias. A Toesa ganharia R$ 1,680 milhão pelo contrato. O desvio seria de mais de R$ 250 mil.
Apenas nestes três contratos, o gestor corrupto ganharia quase R$ 1,4 milhão do dinheiro da saúde.
Nós telefonamos para o presidente da Toesa. “Vocês cismam que tem carta marcada e não tem prova para isso. Você tem prova de que existe licitação de carta marcada?”, disse David Gomes, da Toesa.
Durante essa reportagem você viu Cassiano Lima, funcionário de David Gomes, fraudando uma licitação.
Telefonamos também para a empresa Rufolo. É a própria Renata que atende a ligação. Ela diz que o empresário vai falar e marca a entrevista.
No dia marcado, fomos à empresa. Uma secretária avisa que ninguém falaria.
Com Jorge Figueiredo, que no meio da licitação desistiu de disputar o contrato, conversamos por telefone. Ele parece não acreditar. “Só pode ser trote. Para de gozação”, diz ele.
Nós fomos à sede da Bella Vista. Fomos avisados de que não nos receberiam.
E o golpe não termina nem com o fim licitação de emergência, feita por convite. O representante da empresa de coleta de lixo explica como uma fraude pode continuar, mesmo em uma concorrência aberta ao público.
“As empresas que vão participar desse pregão são as empresas que a gente vai fechar, entendeu? Você vai fazer a retirada do edital aqui. Você pode disponibilizar o edital na internet. Mas a retirada do extrato tem que ser aqui. Aí, quando ele retira, tu vai me dizer quem está retirando, entendeu? E deixa o resto com a gente. Aí a gente vai nas pessoas, cara, aí monta tudo, entendeu?”, explica Sarres.
O repórter do Fantástico pergunta por que uma empresa entraria para perder na concorrência.
“Porque existe uma mesa. Pode acontecer. Mas existe uma mesa, você pode ter certeza. Difícil dar errado”, garante Sarres.
O que ele chama de mesa é um acordo para fraudar as concorrências. Nós fomos à sede da Locanty. O gerente Carlos Sarres negou envolvimento nas fraudes.
Carlos Sarres: Desconheço completamente. Isso chega a ser fantasioso.
Fantástico: O senhor não oferece de maneira alguma suborno para o funcionário público.
Sarres: De maneira nenhuma.
Fantástico: O senhor não vem com a licitação já preparada?
Sarres: De maneira nenhuma.
Por email, a Locanty informou que afastou temporariamente o gerente Carlos Sarres.
O ministro-chefe da Controladoria Geral da União, que é um dos principais responsáveis por combater a corrupção nos órgãos federais diz que em oito anos mais de três mil funcionários públicos foram punidos. Ele defende que haja também maior rigor para os maus empresários.
“Existe uma noção pré-concebida contra o funcionário público, que ele é o mau, ele é o corrompível. Enquanto que o empresário, o setor privado, é puro, é eficiente, é eficaz. Associada à noção de que a empresa tem que entrar nesse jogo, porque senão ela não leva vantagem porque as outras vão fazer. Isso distorce o mercado, distorce a competição e no longo prazo prejudica todo mundo”, comenta Jorge Hage, ministro da Controladoria Geral da União.
“A pessoa que rouba da saúde deveria ter o dobro da pena, porque quando você rouba o dinheiro da saúde, você mata as pessoas”, diz Edmilson Migowski.
Eles não sabiam que estavam sendo filmados. Mas sabiam bem o que estavam fazendo.
fonte:globo.com,http://www.paraiba.com.br/
sexta-feira, 16 de março de 2012
Absurdo em Campos dos Goytacazes

É gritante a falta de respeito e fiscalização na Cidade de Campos.
A Nova Beira Valão, com Ciclovia que mais se parece com uma passarela, com estacionamento para carros que mais se parece com estacionamento para motos,agora tem vaga cativa para Carros, estava procurando uma vaga para estacionar e ir ao Banco Itau que fica ali bem próximo, me deparo que este absurdo,onde esta a Guarda Municipal? as vagas são Publicas e não devem ser reservadas para ninguém, usou, saiu deixando espaço para outra pessoa que vai usar e sair também.
sexta-feira, 9 de março de 2012
Fim da Greve dos Rodoviarios em Campos

Termina a greve dos Motoristas e Cobradores de Onibus em Campos.
Apos a assinatura do termo de ajustamento de conduta (TAC)os Motoristas e cobradores decidiram por fim a greve que teve inicio as 00:00 de Quinta-Feira, Motoristas da empresa Tamandare e Rogil mostram-se insatisfeito em ter que voltar ao trabalho sem receber os atrasados,em outra greve anterior foi feita promessa de pagar e nada foi feito e os funcionarios das empresas ja não confiam mais em promessas, Representantes da prefeitura disseram que os repasses foram suspensos por suspeita de fraude.
Bom se tem Fraude isso todos nos sabemos,mas é preciso fiscalizar e cortar, os maiores prejudicados com tudo isto são os usuários e os funcionarios das empresas.
Campos dos Goytacazes sem Onibus, de Quem é a Culpa ?

Rodoviários de Campos dos Goytacazes entram em greve por tempo indeterminado.
Esta semana postei aqui no Blog uma matéria intitulada " A farsa do Transporte publico em Campos" dois dias depois sai a informação que os Rodoviários iriam entrar em greve, mas afinal o que esta acontecendo com este programa de passagem a um Real ? Estamos sendo testemunhas de uma polemica que envolve os cofres públicos, funcionários das empresas e passageiros, segundo o sindicato os repasses da prefeitura estão em atraso,e quem sofre com isto é o povo, ja esta na hora do Ministério Publico fazer um levantamento e saber o que esta acontecendo com este programa do Governo Municipal.
quarta-feira, 7 de março de 2012
A Farsa do Transporte Publico em Campos
A Farsa do Transporte Publico em Campos, isto so é percebido por quem precisa usar os Ônibus de nossa Cidade.

Todas as manhas no horário de 07:00 ás 09:00 é um verdadeiro Deus nos acuda nos pontos de Ônibus,quem precisa vir da Baixada Campista para o Centro sofre um verdadeiro martírio

os pontos de parada lotados e pessoas sendo deixadas para trás, Ônibus que fazem a linha Goytacazes x Centro simplesmente somem, a opção é pegar os que veem da Baixada, Farol,Baixa Grande e outros,mas estes veículos veem com a lotação no limite ou passando dele

quando se fala em cartão cidadão lembra-se da promessa do mesmo onde os passageiros teriam Ônibus novos,conforto e etc, mas na pratica o que vemos são veículos sujos e que não tem horários a cumprir

moradores de Goitacazes e Donana sofrem com o mal serviço prestado para empresa Tamandaré que é campeã em reclamações dos usuários e funcionários da mesma,J esta na hora de nossa Cidade começar a pensar como Macaé que começa a implantar o sistema de Veículos Leves Sobre Trilhos (VLT,ou sera que o progresso aqui é difícil acontecer ? esta na hora de deixarmos as farsas e mentiras de lado e começar a agir, é preciso pensar no sofrimento que a populaçao passa todos os dias para ir e vir do trabalho.

O que falta para a EMUT fiscalizar verdadeiramente estes coletivos ? com a palavra seus Diretores.

Todas as manhas no horário de 07:00 ás 09:00 é um verdadeiro Deus nos acuda nos pontos de Ônibus,quem precisa vir da Baixada Campista para o Centro sofre um verdadeiro martírio

os pontos de parada lotados e pessoas sendo deixadas para trás, Ônibus que fazem a linha Goytacazes x Centro simplesmente somem, a opção é pegar os que veem da Baixada, Farol,Baixa Grande e outros,mas estes veículos veem com a lotação no limite ou passando dele

quando se fala em cartão cidadão lembra-se da promessa do mesmo onde os passageiros teriam Ônibus novos,conforto e etc, mas na pratica o que vemos são veículos sujos e que não tem horários a cumprir

moradores de Goitacazes e Donana sofrem com o mal serviço prestado para empresa Tamandaré que é campeã em reclamações dos usuários e funcionários da mesma,J esta na hora de nossa Cidade começar a pensar como Macaé que começa a implantar o sistema de Veículos Leves Sobre Trilhos (VLT,ou sera que o progresso aqui é difícil acontecer ? esta na hora de deixarmos as farsas e mentiras de lado e começar a agir, é preciso pensar no sofrimento que a populaçao passa todos os dias para ir e vir do trabalho.

O que falta para a EMUT fiscalizar verdadeiramente estes coletivos ? com a palavra seus Diretores.
sábado, 3 de março de 2012
Convite Aceito


Convidei esta semana o Supervisor de Bairros Adriano Caminhoneiro para fazer uma visita no Bairro da Tocaia em Goitacazes, de pronto fui atendido pelo supervisor, caminhei com ele pelas ruas do Bairro e lhe mostrei uma serie de problemas,ruas sem limpeza publica, falta de iluminação e outros problemas,em conversa comigo ele me informou a dificuldade dos supervisores em ser atendidos pelas secretarias da Prefeitura, solicitei ao Adriano que providencie junto a Campos Luz dois refletores para a Estrada Moacyr Batista trecho entre Tocaia e Donana, pois este trecho é muito escuro e perigoso a noite para as pessoas que precisam passar por ali, dentre outras solicitações o Adriano encaminhou Oficios as devidas secretarias e estaremos no aguardo para sermos atendidos,A Associação de Moradores recebeu o Adriano e com esta união o Bairro so tem a ganhar, parabenizo o Supervisor Adriano pela gentileza de nos atender e ir no local ver os problemas que a comunidade enfrenta.
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
Beira Valão ja precisa de Reparos no Asfalto
Zona Urbana

É lamentável ver em uma Cidade como Campos dos Goytacazes cenas como esta, em plena Ciclovia na Beira Valão uma falta de respeito com os Ciclistas, o "guardador" de carros esta fazendo deste espaço uma propriedade particular, cadeiras,caixotes,caixas de papelão e por ai vai, atenção Guarda Municipal e Secretaria de Posturas, esta na hora de agir ou não ?
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
Atenção Secretaria de Limpeza Publica de Campos

Estrada Moacyr Batista, Sem Iluminação Publica.

Terreno Baldio cheio de mato

Rua Berenice Santos Dias

Rua Edevaldo Ribeiro Dias

Rua Nilo Ribeiro Dias.
Moradores da Comunidade da Tocaia em Goitacazes com Ruas Sujas.
A comunidade da Tocaia em Goytacazes esta precisando urgente que a Secretaria de Limpeza Publica faça um mutirão no Bairro, segundo Moradores do local a comunidade esta a cerca de três meses sem limpeza, a ultima limpeza ocorreu no mês de Novembro de 2011 em virtude da festa que ocorreu no Bairro.
Segundo o Morador Isaías Ribeiro a comunidade é esquecida pelo poder publico," tem um rapaz que ganha da prefeitura para ver os problemas do Bairro, mas ele nunca vem aqui resolver nada, se você sair por ai e perguntar o nome dele ninguém sabe, mas todo més ele recebe o seu salario como coordenador setorial da Tocaia" Disse,alem da falta de limpeza o Bairro precisa de uma Extensão de Rede Elétrica na Estrada Moacyr Batista, trecho compreendido entre Tocaia e Donana
sábado, 4 de fevereiro de 2012
Prefeitura Sinaliza Ruas de Donana

Funcionarios da Empresa colocando as Placas
A Prefeitura de Campos esta sinalizando as Ruas de Donana, Todos os cruzamentos estão recebendo placas indicativas de PARE e Quebra-Molas, se por um lado as placas de sinalização foram bem vindas os Quebra-Molas tem levantado reclamações dos motoristas, segundo o morador do Bairro Carlos de Araujo, a Empresa que esta colocando a sinalização tem feito uns Quebra-Molas fora do padrão, segundo ele os Quebra-Molas estão muito altos isto causa prejuízo nos veiculos, "É dificil um carro que não passe por ali e não arraste o fundo, muitos motoristas reclamam",Disse ele.
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
Vamos Preservar
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
Cratera na Rua Conselheiro Thomas Coelho
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
Emut Realiza Pinturas sinalizadoras nos quebras-molas da Baixada Campista
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
Atençao Prefeitura de Campos, É assim que se faz Ciclovia!!!
Ciclovia em Campos dos Goytacazes
Pedestres disputam o espaço com Ciclistas

Uma Ciclovia mau Planejada.

Depois da Reforma

Antes da Reforma

Video da construção de uma ciclovia na Holanda
Ciclovias na Holanda são vermelhas. Elas são como um “tapete vermelho” para os ciclistas. Elas não são apenas um pouco de tinta. É realmente uma espessa camada de asfalto muito liso vermelho. Este vídeo mostra uma estrada (Parklaan) sendo reparada na cidade de Hertogenbosch (aka. Den Bosch). Ele deixa claro como é feito. Quatro máquinas rolando pela rua em um Domingo, duas com o asfalto vermelho para as ciclovias, duas com asfalto negro para as pistas de carro. Na mesma noite as linhas brancas foram pintadas sobre o pavimento e no dia seguinte todo o tráfego poderia usar a rua novamente.
Infra-estrutura como esta faz o ciclismo atraente e agradável.
Pedestres disputam o espaço com Ciclistas

Uma Ciclovia mau Planejada.

Depois da Reforma

Antes da Reforma

Video da construção de uma ciclovia na Holanda
Ciclovias na Holanda são vermelhas. Elas são como um “tapete vermelho” para os ciclistas. Elas não são apenas um pouco de tinta. É realmente uma espessa camada de asfalto muito liso vermelho. Este vídeo mostra uma estrada (Parklaan) sendo reparada na cidade de Hertogenbosch (aka. Den Bosch). Ele deixa claro como é feito. Quatro máquinas rolando pela rua em um Domingo, duas com o asfalto vermelho para as ciclovias, duas com asfalto negro para as pistas de carro. Na mesma noite as linhas brancas foram pintadas sobre o pavimento e no dia seguinte todo o tráfego poderia usar a rua novamente.
Infra-estrutura como esta faz o ciclismo atraente e agradável.
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Estacionamento da Ponte, Quem Administra ?

Estive no Estacionamento da Ponte, aquele debaixo do Viaduto, fiz a pergunta que não quer calar, 'quem é que administra este estacionamento ? a resposta veio, "sabe moço tem muita gente de olho nisto aqui, quando alguém pergunta, a gente diz que é a codenca"
Mas ele foi terceirizado ? " sim foi, é a mesma empresa que fez a reforma do Monumento ao Soldado na praça São Salvador".
mas houve algum pregão para ver qual empresa ganharia a licitação do estacionamento ? claro que não eu pelo menos não vi, bom o "ganhador" da licitação ja pensa em investir no negocio,irá instalar umas tendas para limpeza de banco a seco polimento e lavagem na pintura de seu veiculo, bom so não esta claro esta negociação entre o administrador da área publica e a Prefeitura.
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Criadouro de Dengue no Parque Alberto Sampaio

O Lago do Parque Alberto Sampaio já esta preparado para receber as primeiras larvas do Mosquito da Dengue,já que o lago foi esvaziado por que não colocar uns caminhões de areia ali dentro para evitar uma epidemia de Dengue no Mercado Municipal ?
Todo cuidado é pouco a quem passar pelo local pois a Dengue pode matar.
Estrada Moacyr Batista em Donana pede Socorro
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
VAZAMENTO DE ÓLEO NA BACIA DE CAMPOS É TEMA DE AUDIÊNCIA NA ALERJ

Deputada Aspásia Camargo (PV), presidente da Comissão de Saneamento Ambiental da Alerj
Discutir a extensão dos danos territoriais do derramamento de óleo causado pela empresa americana Chevron no campo de Frade, na Bacia de Campos, litoral Norte fluminense, é o objetivo da audiência pública conjunta que será realizada pelas comissões de Defesa de Meio Ambiente, presidida pelo deputado Átila Nunes (PSL), Saneamento Ambiental, presidida pela deputada Aspásia Camargo (PV), e de Minas e Energia, presidida pelo deputado Rafael do Gordo (PSB), da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). O evento acontecerá nesta quinta-feira (24/11), às 14h, no Auditório Senador Nelson Carneiro, prédio anexo do Palácio Tiradentes. Os parlamentares pretendem ouvir a própria Chevron e saber, de órgãos ambientais, quais medidas podem ser tomadas para reduzir ou reparar os impactos.
Ouça entrevista da deputada Aspásia Camargo para a Rádio CBN http://radioalerj.posterous.com/deputada-aspasia-camargo-pv-fala-a-radio-cbn
“Esse acidente é a prova inquestionável dos riscos ao patrimônio ambiental do estado do Rio de Janeiro, por isso a compensação através dos royalties”, lembra o deputado Átila Nunes. Membro da mesma comissão e autor da lei que institui Macaé como Capital do Petróleo, o deputado Sabino (PSC) afirma que acidentes como o da Chevron afetam, em especial, os municípios que fazem parte da Bacia Produtora. “É preciso esclarecer as péssimas condições estruturais de várias plataformas de petróleo, que acabam por ocasionar estes tipos de acidente. No caso da Chevron, inclusive, devemos estar atento à possibilidade de o petróleo vazado atingir as praias do Rio de Janeiro, desde Angra dos Reis até Macaé”, complementa o parlamentar.
Ouça depoimento do deputado Sabino http://radioalerj.posterous.com/deputado-sabino-psc-sobre-vazamento-de-oleo-n
A preocupação é compartilhada com a deputada Aspásia Camargo. Ela afirma que a audiência será um primeiro passo para a investigação do caso. “Há muitas coisas para se apurar. Essa audiência pública será apenas para iniciarmos o processo. Os municípios do Rio de Janeiro estão ameaçados, podendo ter suas festividades de final de ano suspensas. Queremos ouvir e saber o que as autoridades responsáveis farão, diante desse episódio triste”, disse Aspásia. Já o vice-presidente da Comissão de Minas e Energia, deputado Alessandro Calazans (PMN), acrescenta que o caso não pode ser minimizado. “Algumas questões precisam ser respondidas, como qual a verdadeira quantidade vazada; qual o contingenciamento que foi realizado; se a Chevron tinha ou não um plano de emergência para lidar com a situação”, enumerou o parlamentar.
Foram convidados para o evento o diretor da Chevron Brasil, George Buck, o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, o secretário de Estado de Ambiente do Rio, Carlos Minc, a presidente do Instituto do Ambiente do Estado do Rio de Janeiro (Inea), Marilene Ramos, e o diretor geral da Agência Nacional de Petróleo (ANP), Haroldo Lima, entre outras autoridades.
Veja vídeo no qual deputada Aspásia Camargo fala sobre a audiência http://youtu.be/KhN0WZskq7I
Ascom da Alerj
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
PONTE NA ESTRADA DAS MARRECAS AINDA SEM PREVISÃO


Estive no Açú na Terça-Feira fiz o trajeto por Marrecas e para minha surpresa me deparei com esta cena, um rio quase que na sua total extensão obstruído.
O que vi para mim se caracterize um crime ambiental, pois aterraram um rio deixando apenas uma manilha que escorre um pequeno filete de água, atenção prefeitura de Campos vamos resolver este problema logo, ou não temos mais orçamento para isto ?
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